segunda-feira, 22 de maio de 2017

e crescem a olhos visto que é para o que são feitos

Observação do dia 11 de Março de 2017.
Cá estamos a Actualizar o diário com o que de importante se passa neste Pinheiro,eleito para ser  a base do cenário real desta observação em que já nos surpreendemos com a simbiose que se está a criar entre os observadores e os observados. 
Vamos lá então. Deste dia 11 de Março, dia claro e com nuvens, já nem se lembravam certamente, mas estava assim com veremos numa foto mais abaixo, já vimos um video muito esclarecedor da rotina dos filhotes.

Vamos então observar foto a foto os  momentos que andaram à volta do antes e após video.  Reparem bem nestes olhares. Ali especados parecendo esperar por nós.
 Pois cá estamos a ver em pormenor a calma sossegada e serena destes filhotes que parecem aguardar mais de que nós, a  nossa presença não os estimulou a fazer algo
 e assim continuaram a meditar, no que já tinham aprendido nestes poucos dias de vida
 E nós  afastamos-nos um  pouco para manter as distância.  e pensar sobre o que pode vir a seguir
 e veio, assim de repente e apressada que nem para nós olhou. Não podemos garantir por isso se é o pai ou a mãe
 fosse como fosse tinha uma missão que era alimentar a prole e foi isso que fez de imediato, em silencio 
 Os filhotes restabelecem as energias e à vez sem se atropelarem, esperam pela sua vez de degustar a refeição das 10 horas
Estava tão serena a cena que nos deu para ver o ambiente e como tal as nuvens que hoje se passeavam nos céus ao  nosso alcance visual.
E quando focamos novamente a cena, já tinha partido o progenitor que tinha trazido o pequeno almoço no papo
 e já estavam outra vez sozinhos os filhotes de Rola. podemos mesmo assim tirar algum partido e conhecimento, vejamos as penas, ainda há um dia, ontem, eram penugens que observamos, hoje podemos ver penas quase só
 tudo hoje se passa com calma no pinheiro, apenas o galo canta e as galinhas cacarejam à volta dos grãos que lhe atiraram e assim foi uma algazarra na capoeira capaz de espantar a raposa, que nunca viram
 A Figueira continua a progredir na sua vontade de dar figos que os rebentos forçam o seu crescer e no galinheiro a piscina privada continua azul d´agua em tons de verde
 E o sossego é a marca deste dia, os filhotes confortados com o pequeno almoço mantém-se calmos a crescer
E no entanto há um olhar que nos vigia, disfarçadamente,  sem nos interrogar e nós fazemos um intervalo. Até já...
continua... 
Luís Rui

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